A luta contra o mosquito transmissor da dengue, Chinkungunha e possivelmente o vírus Zika – o Aedes aegypt- também foi instaurada no Hospital do Açúcar. Um mutirão realizado de quinta (11) à sábado (13), realizou uma varredura na área externa da unidade.
A força-tarefa contra o aedes aegypt mobilizou cerca de 20 colaboradores em busca de possíveis focos de reprodução. Segundo o Altamirando Sá Barreto, supervisor de hospitalidade, a missão teve o objetivo de descartar objetos que possam ser potenciais criadouros.
“Temos uma área externa muito extensa, alvo constante de descarte indevido de resíduos descartáveis molhados, marmitas e garrafas. Sabemos que a proliferação pode acontecer a partir daí. Isso coloca em risco não só os usuários e colaboradores, mas como a população em nosso entorno”, apontou.
Além do fator sombra e água limpa,útil a manifestação do mosquito, de acordo com Altamirando, os jardins também preocupam os gestores do hospital. Ele conta que toda vegetação recebe atenção especial na guerra contra o Aedes Eagypt. “Temos uma vegetação considerável aqui na unidade. Para cuidar dessa parte, iniciamos a limpeza com tratores todos os meses”, incluiu.
A ação será permanente, intensificada principalmente no fim do verão e início de inver que se aproxima. Os pontos críticos e observações constatadas no mutirão serão utilizados para direcionar as próximas atividades. Uma campanha educativa, informando cuidados básicos contra o ‘vilão’ Aedes Eagypt, será divulgada, junto com materiais informativos, com objetivo de orientar clientes, público interno e externo.
“Só agora, infelizmente,com o aumento dos casos de microcefalia, toda população se conscientizou do perigo que esse mosquito representa para a vida. Só basta ter mais cuidado e atenção que podemos vencer essa guerra. Adotar pequenas mudanças em nosso cotidiano poderá fazer toda diferença”, finalizou.
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Assessoria