Nos meses de março e abril – até contrariando a tendência nacional, o desemprego em Alagoas cresceu.
Foram fechadas, no bimestre mencionado, mais de 14 mil vagas de empregos formais no estado. Tendo 9.636 vagas a menos no mercado local, em março; 4.692, em abril (a taxa de desemprego chegou a 16%, segundo o IBGE).
Esta é uma sinalização importante para qualquer pessoa que olhe o cenário da economia de Alagoas, ainda que alguns setores se mostrem otimistas. Já para o setor público, mesmo que não seja a única preocupação, a tendência é de maior arrocho fiscal, mesmo que as contas pareçam “equacionadas”.
Até o Tribunal de Justiça já teme que no final do ano não chegue a já tradicional suplementação (o que eu duvido que se confirme).
Fato concreto: o orçamento está sendo tratado com maior rigor, ainda. Para algumas pastas isso significa falta de oxigênio a um padrão próximo do afogamento.
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Blog do Ricardo Mota
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