Renan compara corte na educação à queima de livros por nazistas e vai para o TT’s

http://edivaldojunior.com.br/wp-content/uploads/2019/05/renan-calheiros-atualizadaaaa-1.jpgRenan compara corte na educação à queima de livros por nazistas e vai para o TT’s

O senador Renan Calheiros (MDB-AL) fez um discurso no plenário do Senado, nessa terça-feira, 7, que foi parar nos Trend Topics da rede social.

No pronunciamento, comparou o corte de verbas para a educação, especialmente cursos de filosofia e sociologia, anunciado pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL) com a queima de livros feita pelo nazismo na Praça da Ópera, em Berlim, em junho de 1933.

O trecho do discurso em que Renan lembra a queima de livros pelo Nazismo, há 86 anos, publicado em várias contas foi um dos mais vistos no Twitter no Brasil. Só no perfil de Jenio Quadros foram mais de 130 mil exibições.

Ainda no seu discurso, o senador falou sobre o impacto dos cortes nas verbas para o ensino superior. “No meu estado os cortes adquirem contornos dramáticos na Universidade Federal de Alagoas e no Instituto Federal de Alagoas”, disse.

Em sua conta no Twitter, o senador deu bordoadas no ministro da Educação. “O Congresso deve capitanear reação política para desfazer esse desastre que é o corte no orçamento das universidades. Esse ministro, com histórico escolar medíocre, deveria se chamar Abraham Trauma e não Weintraub. Entra para história como exterminador do futuro”, disse Renan no Twitter.

Veja aqui o vídeo de Renan Calheiros que foi parar no Trend Topics:

Vídeo incorporado

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RAPAZ DO CÉU

8.018
23:06 – 7 de mai de 2019
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O papel do Congresso

Renan ainda fez um tuíte que teve grande repercussão nas redes ao afirmar que “quando falta lucidez ao governo, é hora de o Congresso mostrar sua relevância em defesa do país. Asfixiar universidades e cortar recursos do ensino básico colocam a educação em xeque, demonstrando que o Brasil está nas mãos de quem não sabe o que é prioridade para os brasileiros”.

Nesta quarta-feira, o senador voltou à cargar no Twitter: “Com apenas 127 dias no poder, a “nova” política imita a “velha”, e já se mostra balzaquiana. Enquanto extermina o futuro cortando verbas da educação, cria dois novos ministérios”.

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Redação

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