Inaugurado em junho de 2013, o “estaleiro” Tome-Ferrostaal chegou a gerar 2,5 mil empregos no Porto de Maceió. A empresa, que depois se desmembrou e virou apenas Ferrostaal, opera na montagem de estruturas para plataformas de petróleo.
A crise que atingiu o setor petroleiro nacional atingiu não apenas projetos que nunca chegaram a sair do papel, a exemplo do estaleiro de Coruripe, mas também empresas que já estavam em operação. É o caso da Ferrostaal, que foi tema de registros neste blog em diferentes momentos (http://wp.me/p6TEFy-S1).
Atualmente, a empresa gera cerca de 400 empregos diretos e está em busca de incentivos para retomar os 2 mil empregos perdidos para a crise.
O deputado federal Marx Beltrão tratou, nessa quarta-feira, 17, do problema em audiência com o ministro Maurício Quintella (Transportes, Portos e Aviação Civil).
“A Ferrostaal, empresa especializada em fabricação de peças, sediada no Porto de Maceió, chegou a gerar 2,5 mil empregos em Alagoas, mas com a crise precisou reduzir os quadros para 400”, relatou.
Marx acompanhou na audiência representantes da empresa, que apresentaram demandas e prioridades para garantir a retomada da geração de postos de trabalho e da produção no Porto: “De impacto gigante na economia, a empregabilidade passa pela via política”, aponta.
O deputado registrou em sua página no Facebook a audiência:
“Amigos, estive hoje em audiência com o ministro Maurício Quintella (Transportes, Portos e Aviação Civil) e tratamos de uma situação que atinge centenas de famílias alagoanas: a perda de empregos com a crise.
A Ferrostaal, empresa especializada em fabricação de peças, sediada no Porto de Maceió, chegou a gerar 2,5 mil empregos em Alagoas, mas com a crise precisou reduzir os quadros para 400. De impacto gigante na economia, a empregabilidade passa pela via política.
Acompanhado por representantes da empresa, apresentamos as demandas e prioridades para garantirmos a retomada da geração de postos de trabalho e da produção”.
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EJ