Ate o final de junho, o Partido da Mulher Brasileira era um dos mais cortejados pelos candidatos a prefeito da capital. O principal “atrativo” da legenda, até então, era o tempo de TV da legenda.
Criado no ano passado, o PMB filiou, de “cara”, 20 deputados federais. Apenas um ficou no partido, depois da janela partidária de março deste ano. Ainda assim, considerando a legislação eleitoral, a legenda ficou com um “estoque” de 19 parlamentares, válido para rateio do fundo partidário e divisão do tempo de TV no guia eleitoral.
Essa história mudou com decisão monocrática da ministra Maria Thereza de Assis Moura, do Tribunal Superior Eleitoral – em ação do Ministério Público Eleitoral. O PMB perdeu tempo de televisão e acesso a verbas do Fundo Partidário.
Com a decisão, tomada no dia 29/6 o interesse pelo PMB as eleições municipais de Maceió caiu drasticamente. “O partido perdeu o maior apelo que tinha por aqui que era o tempo de TV”, aponta um importante analista político do Estado.
A decisão foi tomada porque apenas 1 dos 20 deputados que haviam se filiado na sua criação, deixaram a sigla na janela partidária. O PMB, no entanto, pode voltar às boas. A decisão da ministra pode cair no pleno do TSE ou no STF. Se isso acontecer antes das eleições, o partido entrará na contagem do tempo de TV com 19 deputados – uma no nível de partidos intermediários na candidato Câmara Federal.
Entenda melhor o caso neste link: http://acaopopular.net/jornal/tse-diminui-tempo-de-tv-e-fundo-partidario-de-partido-da-mulher-brasileira/
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EJ
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