As negociações salariais entre o governo do estado e o funcionalismo estão paradas há duas semanas. No dia 16 de junho passado, os secretários do Gabinete Civil (Fábio Farias), Fazenda (George Santoro) e Planejamento e Gestão (Christian Teixeira) apresentaram a proposta “final” do governo: reajuste de 5% em três parcelas.
O Movimento Unificado dos Servidores estão paradas rejeitou de imediato. E daí não passou.
É nesse ‘clima’ que o MUS realiza na tarde desta quarta-feira, 1º, reunião para dar um rumo as negociações com o governo.
“Não vamos recuar da nossa proposta. Vamos nos reunir nesta quarta-feira, ás 14h00, para deliberar. Nosso primeiro objetivo é engrossar a luta com a participação dos militares e dos professores. Vamos unir forças para negociar com o governo”, aponta Rilda Alves presidente da CUT/AL.
Rilda cobra a retomada imediata das negociações. E avisa que os servidores não abrem mão dos 6,41% do IPCA.
Se não houver avanço na proposta do governo, avisa a presidente da CUT/AL, o Movimento Unificado dos Servidores pode optar pela greve: “sem acordo, essa pode ser a única opção para garantir as conquistas dos trabalhadores”, aponta.
EJ