Avaliação do governo de Téo Vilela piora com a campanha eleitoral

Falta de um uma chapa competitiva na campanha eleitoral é um dos fatores desfavoráveis para o governador
Avaliação do governo de Téo Vilela piora com a campanha eleitoral

Se o atual governador tem planos políticos para o futuro, terá pela frente o desafio de melhorar sua imagem. A falta de um uma chapa competitiva na campanha eleitoral deste ano está ajudando a piorar rapidamente a avaliação do governador Teotonio Vilela Filho e do governo de Alagoas.

Com pouco tempo na TV e recursos escassos, o candidato tucano ao governo, Júlio Cezar, não está conseguindo dar cabo – ao menos por enquanto, mostrar o que a gestão de Téo Vilela fez de bom.

Fora da campanha, o governador também não ajuda. Vilela até agora não apareceu na TV, nem para pedir votos, nem para mostrar o que fez ou vem fazendo.

Como o governo está proibido de fazer qualquer tipo de propaganda durante o período das eleições e tem sido alvo de críticas da maioria dos candidatos majoritários, a tendência é realmente de queda na popularidade.

Não deu outra.A avaliação do governo piorou na segunda pesquisa Ibope/TV Gazeta de Alagoas sobre as eleições 2014, divulgada nesta quinta-feira,11,  em relação ao primeiro levantamento, divulgado em 14 de agosto.

Segundo o Ibope, 24% do entrevistados disseram que a administração é “ótima ou boa”. Na primeira pesquisa a avaliação de “ótimo ou bom” era de 30%. A  avaliação de regular, que era 27% caiu para 26%.

Os que dizem que a administração é “ruim ou péssima” passaram de 36% em agosto para 41% em setembro.  O Ibope fez a pesquisa entre os dias 7 e 10 de setembro e ouviu 812 eleitores em 37 municípios.

Caso nacional

Na última pesquisa para presidente (realizada entre os dias 05 e 08 de setembro de 2014 com 2002 eleitores), divulgada no último dia 12, o Ibope mostra que a aprovação (um reflexo da propaganda eleitoral) do governo da presidente Dilma melhorou:

A atual administração federal é avaliada como ótima ou boa por 38% dos eleitores brasileiros, como regular por 33%, e como ruim ou péssima por 28%. Em relação à última pesquisa CNI/IBOPE realizada em junho deste ano, há uma melhora na avaliação do Governo Dilma Rousseff: os percentuais eram, respectivamente, 31%, 34% e 33%.

Eleitores que aprovam a maneira como a Presidente Dilma está governando o Brasil são 48% (eram, em junho, 44%), contra 46% que a desaprovam (50% na pesquisa passada). Aqueles que confiam na Presidente são 45%, enquanto 50% não confiam, (em junho, eram, respectivamente, 41% e 52%).

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Redação

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