Não custa lembrar: foi João Caldas quem primeiro falou de estaleiro em Alagoas. Foi ele quem apresentou German Efromovich, o investidor que tem projeto de implantação do Estaleiro do Nordeste, o maior das Américas, em Coruripe.
Talvez por isso o agora deputado federal do Solidariedade SDD sempre que pode cutuca os “atores” do processo em busca de celeridade.
Nesta quinta-feira JC voltou a cobrar no plenário da Câmara Federal, a liberação da licença ambiental do Estaleiro Nordeste, de Coruripe: “essa demora é inexplicável”, pondera.
Em nota a assessoria de Caldas registra a cobrança:
O deputado federal João Caldas (SDD-AL) ocupou a tribuna da Câmara dos Deputados na manhã desta quinta-feira, dia 13 de fevereiro, para cobrar do governo federal a licença ambiental definitiva para a construção do estaleiro no município de Coruripe, em Alagoas.
“Venho aqui, mais uma vez, em nome do povo alagoano, cobrar do Governo Federal, especialmente da ministra do Meio Ambiente e do Ibama, para que, de uma vez por todas, o Ibama libere a licença ambiental para construção de um estaleiro no município de Coruripe no Estado de Alagoas”, falou Caldas.
Em julho do ano passado, o Ibama concedeu a licença provisória para o empreendimento, mas a licença definitiva, que dará autorização para o começo da obra, ainda não foi liberada e não há prazo para que ocorra. Inicialmente, o governo havia afirmado que a licença sairia em até 30 dias, promessa que ainda não se concretizou.
“Só queremos cobrar celeridade do Ministério do Meio Ambiente e do Ibama para que essa licença ambiental saia definitivamente. Dão licença prévia, ganham mais 6 meses, mais 8 meses, mais um ano e nós esperando. Já vamos para o quinto ano esperando essa bendita licença ambiental”, lamentou o deputado.
A instalação do polo naval em Coruripe vai resultar na geração de mais de 50 mil empregos diretos e indiretos, impulsionando toda a economia local. Previsto para ser construído no distrito de Miaí, o estaleiro de Eisa é considerado o maior investimento previsto em Alagoas para os próximos anos.
“Vários empresários brasileiros têm ansiedade por essa licença ambiental para dali poderem participar desse certame, para construção da maior obra que o Estado de Alagoas precisa. Alagoas precisa receber a indústria naval, uma indústria que emprega, uma indústria pujante que pode acabar com os níveis de miserabilidade, de pobreza e de falta de oportunidades dos alagoanos.
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