Rui Palmeira fechou o primeiro ano na prefeitura de Maceió com a aplicação efetiva de R$ 7,54 milhões de recursos de convênios federais em obras. Nesse quesito – o das transferências voluntárias – ele conseguiu resultados bem melhores do que o ex-prefeito Cícero Almeida.
Na Em 2010 foram executados R$ 3,8 milhões, em 2011 R$ 5,5 milhões e em 2012 R$ 4,9 milhões. O aumento em 2013 ficou acima de 50% em relação ao ano anterior e a média dos 3 anos anteriores.
Para conseguir esses resultados, a prefeitura apostou numa gestão diferente, explica Rui Palmeira: “estamos com uma equipe dentro da Caixa, que é para lidar com a burocracia. Além disso estamos contando com o apoio de todos os senadores e deputados federais e eu irei pessoalmente a Brasília sempre que necessário em busca de recursos”.
Montar um “escritório” dentro da Caixa, para desembaraçar os processos foi a melhor alternativa acredita o prefeito: “a burocracia é grande, se não fizer isso os recursos não são liberados”, explica.
No caso da Prefeitura de Maceió (PMM), a captação de recursos é feita junto ao governo federal diretamente no Sistema de Convênios (SICONV) ou por meio de Emendas parlamentares. Dos 59 convênios ativos, 46 são operados pela a CAIXA.
Vai dobrar
Para este ano Rui Palmeira espera dobrar a aplicação de transferências voluntárias em Maceió. O trabalho foi iniciado no ano passado com um café da manhã com a bancada federal e com o destravamento de convênios – como o do Vale do Reginaldo.
De acordo com a assessoria técnica, a meta é “executar algo em torno de R$ 15 a R$ 20 milhões, considerando a plena execução do previsto em relação ao Vale (do Reginaldo que teve um desembolso de um pouco mais de R$ 1,5 milhão, em 2013 – pois começamos praticamente em outubro ). Há, ainda a execução a pavimentação e drenagem de diversas ruas da Cruz das Almas até Jacarecica, Ecovia Norte e a construção de diversos equipamentos públicos onde hoje se encontra a Favela do Jaraguá”.