Em artigo publicado no jornal O Estado de S. Paulo, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, disse que a venda da Embraer não seria uma ação estratégica para nenhum país do mundo. Ele também mencionou o quanto o Brasil perderia caso diante de uma eventual negociação.
“Num modelo de subordinação de governança corporativa, o desenvolvimento de novas capacidades militares e tecnológicas ficaria sujeito à legislação estadunidense. O que poderia implicar a perda de desenvolvimento de tecnologia e conhecimento no Brasil”, escreveu.
“Por isso precisamos ser pragmáticos. É importante que as partes compreendam os limites impostos e busquem formas construtivas de estruturar relações benéficas, de longo prazo, para todos os envolvidos. Daí que nenhum país no mundo vende uma empresa estratégica e líder em tecnologia como a Embraer”, prosseguiu.
—
Notícias ao Minuto