Expoagro: Gestão Edilson Maia foi marcada pela abertura ao grande público e fortalecimento do Santa Inês

http://edivaldojunior.com.br/wp-content/uploads/2020/09/2351310_ext_arquivo.jpegExpoagro: Gestão Edilson Maia foi marcada pela abertura ao grande público e fortalecimento do Santa Inês

No entrada dos anos 2000, a Expoagro abriu as portas para a era do desenvolvimento genético do rebanho e inovação tecnológica. Entre 2004 e 2009, o pecuarista Edilson Maia esteve à frente da Associação dos Criadores de Alagoas (ACA) e fez de sua gestão um aparato para fortalecimento do criador.

Na Expoagro, a gestão de Maia ficou marcada pela abertura do parque para mais atividades de entretenimento voltada para o grande público. Com apoio dos criadores e instituições parceiras, a administração construiu a praça de alimentação, executou a setorização dos ambientes por raça e criou o espaço “fazendinha”, uma das atrações mais procuradas pelas famílias. Também houve abertura dos Parque para visitas de estudantes e universitários.

“Naquela época Alagoas vivia um salto qualitativo no reconhecimento do rebanho, então queríamos somar com algo que viesse valorizar ainda mais ao trabalho dos pecuaristas. Nosso propósito era levar conhecimento de tudo que estava acontecendo no setor”, pontuou o ex-presidente da ACA, Edilson Maia.

A raça Santa Inês também entrou no mercado pelo tatersal da Expagro/AL com a realização do primeiro leilão da raça. “O primeiro leilão Santa Inês faturou R$ 196 mil e abriu espaço para novos criadores. Também tivemos leilões com faturamento de mais de R$1,5 milhão e todas as raças se destacando na venda de genética”, lembra Edilson. Foi durante uma das edições da Expoagro que criadores alagoanos fundaram a Associação Brasileira dos Criadores do Santa Inês (ABSI).

Otimista, o ex-presidente da ACA, aposta na configuração de um setor engajado e uma Exposição cada vez mais atuante. “A ACA é uma instituição respeitada nacionalmente e a Expoagro representa um estado que produz com qualidade em tudo que faz. Se a genética era importante há 16 anos, hoje torcemos para que se acelere ainda mais o processo de melhoramento. A ACA mostra que é possível associar conhecimento, informação,tecnologia e cultura”, finalizou.

Assessoria

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EDIVALDO JUNIOR CAVALCANTI

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