Com os dias contados para o início do prazo de realização das convenções partidárias – 20 de julho a 5 de agosto – os partidos aceleram os entendimentos para formar as coligações.
Surgindo como novidade temos o lançamento de um novo bloco, contendo seis partidos (PSC, PTC, PSB, PSDC, PEN e PPL).
O grupo de Renan Filho (MDB), reúne por volta de quinze partidos, enquanto o de Rui Palmeria (PSDB) conta com quatro partidos (PSDB, DEM, PP e PROS).
Sete partidos ainda estão “soltos” sem coligação. A lista conta com PSL, Novo e Rede, que devem sair em chapa puro sangue, cada um. PSOL e PCB devem formar uma coligação, sobrando PSTU e Podemos.
Segundo o jornalista Edivaldo Junior, partidos da base do governo, ainda podem buscar coligações “mais confortáveis”. Ele escreve ainda que alguns dirigentes partidários contam isso nas conversas que seguem a “passos largos” nos bastidores da política alagoana.
Bruno Toledo, deputado estadual e presidente do PROS segue com a mesma estratégia anunciada há algumas semanas: concentrar os esforços na definição da chapa proporcional.
Bruno avalia que o grupo ao qual faz parte deve se manter, e acredita em maiores chances de crescimento. “Quanto a coligação proporcional, acho que permanecerá sim, podendo, inclusive, ampliar”.
Na conta do prefeito Rui Palmeira, segue a questão da majoritária. Bruno avisa que não tem acompanhado a discussão quanto a possíveis nomes para concorrer ao governo.
Por esse motivo o deputado prefere não avaliar nomes que surgiram nos bastidores, como o de Eduardo Canuto: “Fica difícil comentar sobre alguém com base em especulações. Se eu realmente for procurado sobre isso é que poderei comentar”, conclui.
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Redação
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