A aprovação do projeto que limita os gastos do governo pelo Congresso Nacional, não foi bem recebida pelos representantes do movimento sindical rural. De acordo com o presidente da Fetag-AL, Genivaldo Oliveira, tal medida tiraria os direitos conquistados pelos trabalhadores.
“Eles foram conquistados com muito luta. Essa medida do congelamento de recursos, alguns deles sendo retirados da educação, saúde e agricultura, além da extinção de alguns ministérios, principalmente do MDA, são assuntos abordados pelo movimento sindical”, frisou Oliveira.
Segundo ele, diante do quadro político e econômico do país, a categoria está disposta a seguir para o enfrentamento. “Já no caso de Alagoas, o governo extinguiu a Secretaria de Mulheres, apesar da violência contra elas mulheres. Essa é uma pasta essencial para a luta pela igualdade que tanto defendemos”, reforçou Genivaldo Oliveira.
Na oportunidade, o presidente da Fetag-AL também fez um panorama das principais ações que deverão ser postas em pratica pelo entidade de classe no próximo ano.
“Vamos começar o novo ano com a reorganização sindical com a Fetag-AL ficando com a agricultura familiar a Fetar com os assalariados rurais. Essa divisão não vai enfraquecer o movimento. Pelo contrário, vai fortalecer cada vez mais a luta unificada. O outro desafio é a PEC 287 que muda as regras da Previdência Social”, finalizou Oliveira.
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