O milho verde é a estrela das principais receitas do período junino, seja nos festejos do interior ou nas noites de fogueira nas capitais do Nordeste. Mas, além dos grãos do milho, um outro componente incrementa os sabores do mungunzá, canjicas, pamonhas e os bolos: o leite de coco.
Um bom leite de coco, segundo dona Rosa Lima, merendeira da escola Estadual Lima Castro, localizada em Coruripe, concede o tom diferencial ao prato final das receitas típicas: “para desenvolver bem a receita com o milho, sempre uso o leite de coco e o coco ralado para dar uma estrutura mais cremosa. São indispensáveis”, relatou.
Moradora da comunidade de Pindorama, ela faz questão de utilizar o leite de coco e coco ralado industrializado na região que leva a marca da Cooprativa Pindorama. “A qualidade é comprovada, com todas as exigências legais e além de tudo leva o sabor da nossa terra, do coco que tanto vemos aqui no litoral sul. Fica fácil cozinhar comidas típicas e garantir um sabor incomparável”, disse Rosa, orgulhosa dos produtos da terra.
Mercado
O leite de coco Pindorama tem prioridade no desenvolvimento do munguzá para os alunos de Pindorama e para milhares de famílias de Alagoas. A Coooperativa, segundo seu gerente comercial e vendas, Daniel Levànnere, tem investido no potencial do leite de coco que a cada dia está mais presente nas gôndolas dos grandes e pequenos comércios de alimentos.
“Nosso campanha de pulverização do leite de coco e coco ralado, para os festejos juninos, começou há dois meses, com reforço na equipe de vendas, totalizando o time 14 vendedores em polos específicos. Já obtivemos respostas positivas do mercado com o aumento de 10%, desde a segunda quinzena de maio, em relação ao mesmo período de 2015”, explicou.
Velho conhecido das donas de casa e chefes, em versões de 250 ml e 500ml, o leite de coco é pioneiro dentre o mix de produtos da fabricados pela Cooperativa Pindorama. Com estoque reforçado, a meta segundo o presidente da Cooperativa Pindorama, Klécio Santos é alcançar a venda de 40 mil caixas até o fim do mês de junho.
“Estamos falando de um produto já reconhecido no mercado e que conquistou sustentabilidade na preferência do consumidor alagoano. Temos orgulho de constatar a valorização da população escolhendo o que é autenticamente produzido aqui no Estado”, exaltou.
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