Em entrevista, Tavares afirma que ‘Alagoas precisa de novo jeito de fazer política’

Em entrevista, Tavares afirma que ‘Alagoas precisa de novo jeito de fazer política’

Em meio a compromissos políticos e encontros com representantes de diversos segmentos sociais e econômicos do Estado, o procurador de Justiça e pré-candidato do PSDB ao governo do Estado, Eduardo Tavares, concedeu entrevistas a emissoras de rádio da capital e interior de Alagoas. Entre os questionamentos, Tavares apresentou suas ideias principais para áreas de importância fundamental para a condução dos rumos do Estado, como segurança pública, educação, saúde e economia, considerando que seu nome seja confirmado pelo partido na convenção a ser realizada em junho.

O pré-candidato também aproveitou os espaços nas rádios para se apresentar aos alagoanos, falando de sua trajetória desde a juventude em Traipu, município onde nasceu e onde exerceu mandato de vereador aos 18 anos de idade, sua atuação como jornalista, professor, até seu ingresso no Ministério Público Estadual, órgão que comandou entre os anos de 2009 e 2012.

Por sua experiência na Procuradoria Geral de Justiça, como presidente por quatro mandatos da Associação do MPE de Alagoas (Ampal) e como vice-presidente da Confederação Nacional do Ministério Público (Conamp), Tavares diz sentir-se preparado para disputar o cargo maior do Poder Executivo em seu Estado. “Eu me sinto muito à vontade para governar o Estado de Alagoas. Porque, veja, o Ministério Público é um aprendizado. O Ministério Público está organizado, o Ministério Público está unido. O Ministério Público é uma organização, hoje, exemplar. O nosso e em todo o Brasil. Então, isso me dá sustentáculo. Isso me dá massa corpórea, física, psicológica para governar o Estado”, lembra o pré-candidato, destacando também sua passagem pela pasta de Defesa Social do Estado no governo Teotonio Vilela Filho.

Tavares brincou ainda com o apelido que faz referência às iniciais do seu nome e surgiu com força nas redes sociais após o anúncio de sua pré-candidatura. “Eu não conheço os conchavos da política. Nem quero conhecer. Eu não quero fazer alianças espúrias, eu não quero discutir com políticos o uso de secretarias que não seja para o bem comum. Então, eu sou realmente um ET, um extraterrestre. Mas um extraterrestre, uma pessoa de fora que quer fazer a diferença, que quer mudar, que quer mostrar que é possível, sim, gerir para o povo, pensar no bem comum, erradicar a pobreza, diminuir essa falta de oportunidade, acabar com a exclusão, trabalhar na periferia, trabalhar, enfim, em prol de toda a sociedade de Alagoas”, diz o tucano.

“Esse será o novo jeito de fazer. Isso que Alagoas precisa. Fazer, mas fazer diferente, fazer dentro da legalidade. Fazer de maneira tal que o alagoano possa sentir orgulho de si próprio. Porque ele vai dizer: ‘Olha, nós temos hoje um governo que pensa no próximo, que sabe trabalhar para o próximo, que toca obras, mas também combate o crime, mas que também combate a improbidade, mas que também dá o exemplo’. E é essa exemplificação que eu quero levar para o povo”, destaca o pré-candidato, que deverá reunir, nos próximos dias, representantes de setores econômicos e sociais para a elaboração de seu plano de governo.

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