Custo de vida em Maceió apresenta queda em fevereiro

Custo de vida em Maceió apresenta queda em fevereiro

Mais uma pesquisa do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) foi divulgada, nesta terça-feira (11), pela Secretaria de Estado do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico (Seplande), por meio da Superintendência de Produção da Informação e do Conhecimento. No mês de fevereiro, o estudo apontou um aumento no preço da cesta básica, mas registrou uma queda no custo de vida dos alagoanos em relação ao mês anterior.

Segundo os dados, a queda de preço de alguns produtos e serviços dos grupos de educação (0,08%), saúde (0,22%) e habitação (0,20%) foi a principal razão para a variação negativa do IPC neste mês. “Os custos com o ensino infantil, fundamental, médio e superior não sofreram aumento, o que contribuiu significativamente para a queda no índice geral do IPC. Além disso, gastos com exames laboratoriais e hospitalares também foram menores”, explicou o gerente do IPC da Seplande, Givan Sinésio.

Ainda de acordo com Gilvan Sinésio, o grupo de alimentos e bebidas (-0,39%) também sofreu variação negativa no IPC em relação ao mês anterior, mas não foi suficiente para impedir o aumento no valor da cesta básica. “Embora tenha havido uma queda nos preços de muitos alimentos, alguns itens da cesta básica apresentaram aumento de preço”, destacou.

Cesta Básica – Segunda a mesma pesquisa, houve uma variação de 0,67% na cesta básica de fevereiro em relação ao mês anterior. A compra dos itens básicos de alimentação comprometeu 34,73% do salário mínimo, o equivalente a R$ 251,48.

O óleo lidera o ranking dos principais produtos que impulsionaram o aumento da cesta básica, com variação de 1,50%. Compõem ainda a lista, o arroz (1,24%), a carne (1,09%), o feijão (1,07%) e o café (0,94%).


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Edivaldo Junior

Edivaldo Junior

Edivaldo Junior é jornalista, colunista da Gazeta de Alagoas e editor do caderno Gazeta Rural

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