Representantes do Ministério da Integração Nacional estão em Alagoas, de 17 a 19 de fevereiro, para conhecer um pouco mais sobre as cadeias produtivas que irão compor as Rotas da Integração do Estado. Na tarde da última segunda-feira (17), eles participaram de uma reunião com representantes da Secretaria de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário (Seagri), Seplande, Sebrae, Codevasf, Sudene e gestores dos Arranjos Produtivos Locais do Estado, e puderam conferir qual o cenário atual das ações dos APL Fruticultura no Vale do Mundaú, Apicultura e Ovinocaprinocultura.
As Rotas da Integração fazem parte de um programa desenvolvido pelo Ministério da Integração Nacional que visa estimular a inclusão socioeconômica por meio da estruturação produtiva e da integração econômica das regiões menos desenvolvidas do país, com mercados nacionais e internacionais de produção, de consumo e investimento.
Alagoas entra no programa com três rotas, a Rota do Mel, da Hortifruticultura e do Cordeiro, fortalecendo desta forma estas cadeias produtivas locais.
“Trabalhando de forma organizada e integrada é possível alcançar melhores resultados. O programa tem como objetivo a equidade e competitividade, além do desenvolvimento regional por meio da inclusão produtiva, entre outros” disse Vitarque Coelho, gestor do MINC.
De acordo com o secretário-adjunto de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário, Carlos Henrique Soares, estas são as rotas identificadas como prioridades. Segundo ele, o programa visa a integração entre as diversas cadeias produtivas de Alagoas.
“A ideia é que possamos desenvolver ações integradas para trabalhar a industrialização de todo o processo produtivo até o mercado”, destacou o adjunto.
Nos próximos dois dias, eles seguem em comitiva para o sertão e agreste alagoano para conhecer in loco algumas boas experiências dos APL’s que trabalham com foco nas cadeias produtivas de ovinocaprinocultura, fruticultura e apicultura, além de algumas ações desenvolvidas pela Seagri. Na programação estão visitas a associações de produtores, casas de mel, ao Centro Xingó de Convivência com o Semiárido, ao Canal do Sertão, entre outras.
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