Após conversar com pelo menos cinco secretários e alguns assessores foi possível descobrir o que incomoda Téo Vilela: uma dor no ombro.
A dor é decorrente de fissura muscular ocorrida há cerca de dez anos. Embora tenha sido aconselhado a fazer cirurgia Vilela optou por tratamento clínico. Até porque ele próprio já avisou que só fará novas operações depois que deixar do governo, para evitar comentários e especulaçlões, como ocorreram no caso da cirurgia no joelho.
Mas o governador também poderá optar pela cirurgia se for convencido pelos médicos de que a recuperação será rápida e melhor.
A caneta na mão do vice.
José Thomaz Nonô vai sentir o “gostinho” mais uma vez. Ele deve assumir o governo e já avisou que vai trabalhar no seu ritmo, mas sem alterar nada no governo, o que ele fará depois que assumir (se assumir), em definitivo, o governo a partir de abril.
Até lá Nonô vai continuar trabalhando no espaço que lhe cabe – exatamente o que lhe foi dado por Teotonio Vilela Filho.
Se assumir o governo a partir de abril Nonô já avisou que fará sua própria história e, apesar dos compromissos com Téo Vilela, vai querer imprimir sua marca no governo.