Rendimento per capita de AL cresce 42% em dois anos, mas ainda é um dos menores do Brasil

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Nos últimos dois anos o rendimento médio do alagoano aumentou acima da média nacional, mas segue entre os menores do Brasil. O IBGE divulgou nesta terça os valores dos rendimentos domiciliares per capita referentes a 2023 para o Brasil e unidades da federação, calculados com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua.

O rendimento domiciliar per capita para o Brasil foi de R$ 1.893, variando de R$ 945 no Maranhão a R$ 3.357 no Distrito Federal. Em Alagoas, o rendimento ficou em R$ 1.110, 25o do país de oitavo do Nordeste, à frente, além do Maranhão, apenas do Acre (R$ 1095).

Nos últimos dois anos, Alagoas teve crescimento acima da média nacional e do Nordeste, rendimento se aproximando muito da média de Estado como Pernambuco (R$ 1.113), que teve apenas R$ 3 acima do rendimento do alagoano, Bahia (R$ 1.139) e Ceará (R$ 1.166).

Uma comparação com as PNAD anteriores mostra que o rendimento cresceu 18,72% em 2023 em relação a 2022, ante 16,49% do crescimento da média nacional e 10,2% de Pernambuco ou 11,05% do Ceará.

Na comparação com a PNAD 2021, o rendimento em Alagoas cresceu 42,86%, enquanto a média nacional aumentou 38,48% e estados como Pernambuco (34,26%), Bahia (35,11%) e Ceará (32,35%) tiveram crescimento abaixo da média do país.

IBGE divulga rendimento domiciliar per capita 2023 para Brasil e unidades da federação

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Edivaldo Júnior

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