Prefeitura de Maceió e Braskem firmam novo Termo de Cooperação

http://edivaldojunior.com.br/wp-content/uploads/2019/12/Capturar-15.jpghttp://edivaldojunior.com.br/wp-content/uploads/2019/12/Capturar-15.jpgPrefeitura de Maceió e Braskem firmam novo Termo de Cooperação

A Prefeitura de Maceió e a Braskem firmaram nessa segunda-feira (16) novo Termo de Cooperação Técnica visando o acompanhamento adequado do problema de instabilidade de solo que afeta os bairros do Pinheiro, Mutange, Bebedouro e Bom Parto. O Plano de Trabalho prevê a instalação de rede de sismógrafos e novos DGPS para monitoramento da área.

Este plano de trabalho foi proposto após consultoria das Universidades Federais de Pernambuco e Rio Grande do Norte, e do Serviço Geológico do Brasil (CPRM). Os equipamentos devem gerar dados com mais precisão para o Centro Integrado de Monitoramento e Alerta de Defesa Civil (Cimadec) da Defesa Civil de Maceió.

Ações do Plano de Trabalho

Execução de estudos e avaliação voltados à comunidade;
Execução de estudos de sísmica;
Estruturação da sede da Defesa Civil com doação de equipamentos;
Consultoria de monitoramento e subsídios às ações da Defesa Civil da UFPE;
Instalação de rede de sismógrafos proposta pela UFRN;
Estrutura de comunicação com poços de monitoramento;
Doação de 7 DGPS e acesso do sistema da Defesa Civil aos dados dos DGPS da Braskem;

Para o coordenador especial de Proteção e Defesa Civil, Dinário Lemos, o Termo de Cooperação Técnica 2 foi planejado tomando como base os estudos da CPRM. “Após o relatório da CPRM, que aponta as causas da instabilidade de solo que afeta os bairros e a evolução do problema, propusemos um plano de trabalho com o suporte de pesquisadores das universidades, visando um monitoramento mais eficaz e, consequentemente, a salvaguarda da população”, destacou.

O prefeito Rui Palmeira destacou que a gestão municipal tem se dedicado ao atendimento da população, adotando medidas para preservar a segurança das pessoas, resguardar a vida e minimizar os danos que afetam a comunidade dessa região.

“Mobilizamos o governo federal em busca da identificação das causas do problema, decretamos situação de emergência e posteriormente, estado de calamidade pública, o que permitiu a obtenção de recursos para o pagamento da ajuda humanitária. Também garantimos a isenção de todos os tributos municipais para moradores e comerciantes dos bairros afetados pelos próximos cinco anos, entre outras ações. Atualmente, a Prefeitura trabalha no ajuste dos dados cadastrais dos moradores da encosta do Mutange para a realocação dessas famílias para imóveis do Minha Casa Minha Vida”, afirmou Rui Palmeira.

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Ascom Defesa Civil

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Redação

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