Davi Maia articula formação de chapa para vereadores

http://edivaldojunior.com.br/wp-content/uploads/2019/10/43074_ext_arquivo.jpgDavi Maia articula formação de chapa para vereadores

Com o fim das coligações a estratégia para eleger vereador mudou. Agora a ordem é concentrar ao máximo dos “puxadores” de votos no mesmo partido.

Na capital, os partidos que têm as maiores bancadas na Câmara de Vereadores de Maceió partem com vantagem.

No PP, os quatro vereadores (Davi Davino, Fátima Santiago, Cléber Costa, Francisco Filho) devem ir para a reeleição com o reforço de vários outros nomes. A mesma situação do MDB que tem três vereadores (Galba Neto, Antônio Holanda e Ronaldo Luz) e do PSDB (Kelmann Vieira, José Márcio Filho e Eduardo Canuto).

Nos demais partidos, o trabalho é para tentar aumentar a bancada a partir da “janela da infidelidade”, que será aberta em abril do próximo ano.

Presidente do DEM em Maceió, o deputado estadual de oposição Davi Maia, está articulando a formação de uma chapa competitiva. Ele estima que é possível, no novo cenário de três a quatro vereadores.

Com o aumento do número de vereadores de 21 para 25 vagas, o quociente deve ficar entre 18 mil e 19 mil votos – dependendo da abstenção.

Atualmente o DEM tem dois vereadores em Maceió – Aparecida Augusta e Simone Andrade. Davi já como certa filiação de Siderlane Mendonça (PEN) e avalia que seria possível filiar mais um outro vereador. Um dos nomes possíveis é o de Ib Breda (PR).

“Aumentando a bancada, é possível aumentar o espaço que o partido tem na prefeitura. E juntando com a base (tive para estadual 23 mil votos e partido teve mais 10 mil votos de legenda), com participação de várias lideranças de bairro, podemos eleger de 3 a 4 vereadores”, avalia.

Mudanças no DEM

A possibilidade de filiação do presidente da Assembleia Legislativa de Alagoas, Marcelo Victor (SD) ao DEM, se confirmada “agora” não deve provocar mudanças nos planos de Davi Maia em Maceió para as próximas eleições.

Ele diz que soube de uma “conversa” entre Marcelo Victor e o presidente nacional do DEM, ACM Neto. “Não acredito que haja interferência no diretório municipal de Maceió, que é definitivo”, pondera.

Segundo Maia, se houver mudanças será principalmente nos diretórios provisórios: “hoje o partido só tem executiva em 20 cidades. Em cerca de 80 são comissões provisórias, que podem sofrer mudanças. Como Marcelo Victor se dá bem co Nonô (José Thomaz Nonô, presidente do DEM em Alagoas) não teria problema. Marcelo e Nonô se dão bem. Só não sei se eu fico. Me dou bem com Marcelo Victor. Mas tem que ver os passos que serão dados”, aponta.

Davi Maia avalia que será preciso definir a participação de Nonô nas próximas eleições: “ele tem tamanho para ser candidato a prefeito ou vice em qualquer chapa”, afirma.

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