Ministério libera R$ 60 milhões para obra do canal do sertão de AL

http://edivaldojunior.com.br/wp-content/uploads/2019/07/Canal-do-sertão.jpgMinistério libera R$ 60 milhões para obra do canal do sertão de AL

Segundo o secretário de Infraestrutura do Estado, Maurício Quintella, Existia risco de paralisação nas obras do canal do sertão alagoano.

O problema da falta de recursos, no entanto, parece ter sido contornado após audiências no Ministério do Desenvolvimento Regional.

Segundo Quintella, um remanejamento orçamentário do governo federal permitiu a garantia de mais R$ 60 milhões no Orçamento para a obra este ano, além dos R$ 64 milhões já assegurados.

“Hoje recebemos uma excelente notícia, depois de intensa negociação entre o @governodealagoas e o Ministério do Desenvolvimento, o Governo Federal empenhou mais 60 milhões de reais para a obra do Canal do Sertão Alagoano. Esse recurso permitirá a continuidade da obra do trecho IV, e termina com o risco e a angústia de paralisação. Agradecemos a bancada federal pelo apoio, em especial nesse caso ao Deputado @isnaldobulhoes”, disse Quintella na sexta-feira passada em suas redes sociais. .

O ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, também teria assegurado a liberação de recursos financeiros para evitar a paralisação da obra e a demissão de trabalhadores.

Conta gotas

Segundo informações disponíveis no portal da Transparência da União foram liberados este ano, até o momento, R$ 30 milhões, dos R$ 64 milhões previstos para a obra este ano. Quintella diz que os R$ 60 milhões assegurados a partir de remanejamento orçamentário garantem a execução da obra até o final deste ano.

Os recursos garantiriam as obras do Sistema Integrado para o Sertão Alagoano – Trecho 4 (KM 92,93 ao KM 123,40). Para a conclusão deste trecho, seriam necessários entre R$ 120 milhões a R$ 180 milhões, avalia Quintella.

“Com esses recursos, a gente trabalha tranquilamente até o final do ano, que é o tempo de discutir a nova lei orçamentária 2020”, aponta. No final do trecho 4, segundo o secretário, tem um túnel de 750 m que é considerado de maior custo: “a empresa só começa o túnel quando tiver o dinheiro para começar e terminar, porque é uma obra que se for iniciado e não for concluída, pode ter involução”, pondera.

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