Alagoanos ganham chance contra a cegueira

http://edivaldojunior.com.br/wp-content/uploads/2019/04/Revista-Viver.jpgAlagoanos ganham chance contra a cegueira

Milhares de alagoanos corriam – e ainda correm – risco de ficar cegos porque órgãos públicos discutem sobre a execução do Programa de Combate ao Glaucoma pelo SUS em Alagoas. Há um mês o deputado estadual Davi Davino Filho alertou sobre a questão.

O glaucoma pode provocar cegueira irreversível, só evitada com o uso de medicamento.

Nas contas de Davi Filho até 20 mil alagoanos dependem do colírio que deve ser distribuído por órgãos públicos para o tratamento.

Em 12 de março, a distribuição do medicamento não ocorria por algo aparentemente simples: a falta de receituário. O problema envolve as secretarias de Saúde de Maceió e do Estado de Alagoas, o Ministério da Saúde e várias clínicas especializadas.

A partir de uma audiência pública realizada na Assembleia Legislativa de Alagoas, por iniciativa do deputado, a situação começou a se normalizar e o colírio voltou a ser distribuído pela Farmácia de Medicamentos Excepcionais (Farmex), órgão da Sesau.

A informação foi dada por Davi Filho essa semana na Assembleia Legislativa. A boa notícia é que tem medicamento suficiente em estoque, embora exista uma aparente dificuldade na adaptação da Farmácia para atender a nova demanda.

Durante discurso o deputado alertou que a Farmex precisa ampliar a estrutura para distribuição dos colírios. Hoje a capacidade de atendimento seria em torno de 150 pacientes por dia, quando a necessidade é muito além, 1 mil por dia.

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