“É impossível prever o resultado do impeachment”, aponta Marx Beltrão

“É impossível prever o resultado do impeachment”, aponta Marx Beltrão

Tem deputado federal que só revela o seu voto no dia da votação. É o caso de Cícero Almeida, do PMDB de Alagoas, embora ele apareça no placar como favorável ao impeachment. Tem deputado que iria votar contra, mas virou e vai votar a favor. É o caso de Maurício Quintella, do PR/AL. Tem deputado que aparecia como indeciso e agora prefere não responder. Estou falando de Arthur Lira, do PP/Alagoas.

E tem deputado que não muda mais de posição. Da bancada de Alagoas, estão nesse rol Paulão (PT) e Carimbão (PHS), que votam contra, Pedro Vilela (PSDB) e JHC (PSB) que votam a favor.

O quadro, hoje, avalia Marx Beltrão, que promete anunciar sua posição até a próxima quinta-feira (“depois de antecipar a decisão numa conversa com Renan Calheiros”), é absolutamente indefinido: “é impossível dizer hoje quem vai ganhar e quem vai perder. Pode dar Dilma e pode dar Temer. As chances hoje são iguais. Tudo vai depender dos próximos dias”, aponta.

A decisão só será conhecida, de fato, no dia da votação do impeachment. “Até lá, teremos muita especulação”, pondera Marx Beltrão.

EJ

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Redação

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