Greve dos jornalistas alagoanos entra no segundo dia com mobilização na sede das empresas

http://edivaldojunior.com.br/wp-content/uploads/2019/06/rsw_350h_263i_truecg_trueft_cover-2.jpgGreve dos jornalistas alagoanos entra no segundo dia com mobilização na sede das empresas

A paralisação dos jornalistas alagoanos entra no segundo dia com mobilização em frente das empresas que propuseram a redução salarial de mais de 40% em cima do piso da categoria. No primeiro dia, a categoria recebeu o apoio de diversas autoridades alagoanas e nacionais e conseguiram abalar a programação das redes televisivas.

Sem profissionais, a TV Gazeta utilizou matérias reprisadas, gravou programa antecipado e contratou outras pessoas para tentar manter a programação no ar. Durante o telejornal do meio dia, a empresa lançou uma nota afirmando que teria feito uma proposta aos jornalistas, mas a categoria rejeitou.

A proposta, segundo alguns jornalistas, foi de colocar a sociedade contra os profissionais de forma irresponsável e leviana. Os jornalistas continuam acampados na frente das sedes da TV Ponta Verde, TV Pajuçara e TV Gazeta.

A mobilização ganhou quase totalidade dos profissionais da imprensa alagoana e as empresas começaram a articulação de trazer profissionais de outros estados para garantir o funcionamento.

Para que você possa entender o que está acontecendo:

1. Jornalistas e Empresas têm um acordo trabalhista que rege os deveres e direitos de ambas as partes, inclusive os financeiros. E este acordo é renovado todos os anos.

2. No mês de abril, quando sindicato se reuniu com a classe patronal para renovação do acordo, foi surpreendido pela proposta que leva quase a metade do nosso dinheiro!

3. Obviamente, não aceitamos a tal proposta. Iniciamos uma série de negociações junto ao TRT que duraram até esta segunda-feira (24). Ao todo foram feitas NOVE CONTRAPROPOSTAS. Todas elas foram rejeitadas.


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