Bancada federal pode ter 3 e Assembleia dois candidatos ao governo

http://edivaldojunior.com.br/wp-content/uploads/2021/01/12_big.jpgBancada federal pode ter 3 e Assembleia dois candidatos ao governo

Fonte: Blog Edivaldo Junior

Os planos para 2022 seguem ainda em ritmo lento, com sondagens políticas e pesquisas de opinião. Algumas “vazam”, mas a maioria fica na gaveta, para consumo interno.

No cenário atual, a Assembleia Legislativa de Alagoas pode ter dois candidatos ao governo no próximo ano, dependendo do que decidir o governador Renan Filho – que pode ou não deixar o governo para ser candidato a presidente ou ao Senado.

Se Renan Filho se desincompatibilizar, o grupo do deputado estadual e presidente da ALE, Marcelo Victor, terá um nome. A estratégia é fazer a eleição indireta do governador que disputaria a reeleição. Entre as possibilidades, além do próprio MV, surgem os nomes dos deputados Paulo Dantas e Davi Davino Filho.

Outro nome que vem sendo apontado como candidato a governador é o do deputado estadual Antônio Albuquerque. Seus aliados garante que ele vai disputar o cargo majoritário. E ele próprio teria dito a alguns interlocutores que deve disputar a sucessão de Renan Filho.

Além de um nome do grupo de MV e de Albuquerque, tem alguns integrantes da bancada federal de olho na cadeira que hoje é ocupada por Renan Filho.

O senador Rodrigo Cunha já é apontado como pré-candidato ao governo. Os deputados federais Isnaldo Bulhões e Marx Beltrão também tentam se viabilizar na disputa.

Essa não é uma corrida de 100 metros. É maratona política mesmo. O momento agora permite que todos alimentem sonhos. E para realizá-los será preciso avaliar bem a conjuntura. Nesse cenário, quem não tem nada a perder leva vantagem. Ponto para Rodrigo Cunha, que ainda tem seis anos de Senado pela frente. Os outros nomes terão que pesar bem, para não correr o risco de ficar sem mandato.

Plano B

Algo que precisa ser considerado para 2022 é o posicionamento de Renan Filho, seja ele ou não candidato a qualquer cargo.

O governador deve lançar um nome ao governo pra chamar de seu. Pode ser um dos seus secretários, um deputado ou um prefeito. O nome escolhido pelo governador certamente terá peso, até pela força do MDB que tem hoje 38 prefeituras no Estado. Dependendo de quem ele escolher, poderemos ter de três a quatro frentes na corrida pelo Palácio dos Palmares.

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EDIVALDO JUNIOR CAVALCANTI

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