Alagoas define seleção que vai disputar Campeonato Brasileiro de Pôquer

http://edivaldojunior.com.br/wp-content/uploads/2019/07/poquer.jpgAlagoas define seleção que vai disputar Campeonato Brasileiro de Pôquer

Um grande torneio nacional de pôquer disputado por seleções estaduais repletas dos melhores jogadores do Brasil. Em jogo, a glória máxima de ver o estado que representam no lugar mais alto do pódio, sem prêmios em dinheiro em disputa. É disso que se trata o CBPE (Campeonato Brasileiro de Pôquer por Equipes), um dos principais torneios do calendário nacional e que chega à sua sétima edição.

Alagoas já definiu sua equipe. O técnico Rogério Siqueira escalou os jogadores Abelardo Cavalcanti, Allen Filippi, Anderson Silvestre, Bel Leite, Douglas Ataíde e Aberivaldo Rocha, o Café, para tentarem trazer o título inédito para Maceió.

Nunca uma seleção do Nordeste se sagrou campeã foram dois títulos para o Norte, dois para o Sul e dois para o Sudeste, em seis edições. Cada seleção estadual conta com um técnico e seis jogadores, tendo entre eles uma representante feminina.

O CBPE 2019 será disputado nos dias 17 e 18 de julho, no hotel WTC Sheraton, em São Paulo. O torneio é organizado pela CBTH (Confederação Brasileira de Texas Hold’em) e tem como objetivo principal mostrar que o amor ao esporte da mente é a principal essência da disputa.

Na edição de 2018, a competição envolveu 20 federações, a maior da história envolvendo os estados. Em 2019, também serão 20 equipes: Acre/Rondônia (disputam juntos), Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

No passado, os campeões foram Rio de Janeiro (2013), Amazonas (2014), Acre/Rondônia (2015), Santa Catarina (2016), São Paulo (2017) e Paraná (2018).

“É muito bom ver os maiores jogadores de pôquer do Brasil tão empolgados com um torneio desses, porque é uma das oportunidades que eles têm de representar seus estados e jogar em equipe. Mostra que o pôquer se mantém competitivo mesmo sem premiações em disputa”, afirma Ueltom Lima, presidente da CBTH.

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