Política de incentivos fiscais aquece economia e gera empregos em Alagoas

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Os cenários e contextos são bem diversos, mas convergem para um mesmo lugar: criação de oportunidades. Pode ser no setor industrial, passando pelo turismo, comércio ou até mesmo os centros de distribuição. Não importa qual segmento produtivo esteja sendo beneficiado, as políticas de incentivos fiscais ofertadas pelo Governo de Alagoas deram um novo fôlego para as áreas da economia e geração de empregos no Estado.

Com uma linha de frente estratégica formada pelo Programa de Desenvolvimento Integrado de Alagoas (Prodesin) aliado a regimes especiais voltados para o setor atacadista e Centros de Distribuição, o Estado vem ocupando posição diferenciada no processo de atração de novos negócios, utilizando táticas pautadas na desoneração do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e na concessão de benefícios locacionais específicos.

As mudanças são sentidas ano após ano. De 2015 para cá, por exemplo, apenas as empresas contempladas com o Prodesin – que já totalizam mais de 50 – injetaram cerca de R$ 2,5 bilhões na economia alagoana. De forma ainda mais tangível, as transformações são representadas pelos mais de 80 mil empregos gerados direta ou indiretamente com a chegada dos empreendimentos no Estado.

Quem aproveitou esse novo momento de ofertas para reingressar do mercado de trabalho local foi Diego Marques. Há oito anos, percorrendo o caminho de idas e vindas entre Sergipe e Alagoas, o fiscal se viu diante da escassez de emprego e foi levado a sair da cidade onde nasceu, Maceió, para o estado vizinho em busca de outras possibilidades.

Longe da família por tanto tempo, Diego recebeu o impulso que faltava para voltar de vez para casa: a instalação do Centro de Distribuição (CD) da Ajinomoto do Brasil, em Marechal Deodoro. Integrando o grupo de CDs que receberam benefícios fiscais em regime especial por meio do Governo do Estado, a empresa atraiu de cara o interesse do alagoano, que se inscreveu no processo seletivo e garantiu uma das 40 vagas diretas ofertadas por ela.

“Fora, claro, a vontade de estar perto da minha família, as características de negócio da Ajinomoto foram decisivas para eu tentar me arriscar e voltar para o mercado de Alagoas, que nunca foi fácil. O processo acabou se desenhando de forma muito interessante. Tive a certeza que iria trabalhar em uma empresa de grande porte, ao mesmo tempo que estaria realizando o sonho de poder me casar e construir minha própria família”, compartilha Diego Marques.

Vitrine de negócios

Lado a lado à inauguração da Ajinomoto, a instalação de outros centros de distribuição e a chegada de empreendimentos tem atuado como chancela para a vinda de novos negócios para Alagoas. Isso porque, ter a referência de grandes líderes nacionais possibilitou a consolidação de uma vitrine competitiva de mercado para o Estado, como avalia o secretário do Desenvolvimento Econômico e Turismo, Rafael Brito.

“O fortalecimento de programas como o Prodesin e dos regimes especiais de concessão tornam o nosso cenário mais forte e atrativo para que outros negócios acreditem no potencial do Estado e venham investir. Mais do que um diferencial econômico, nossa política de incentivos nos permite dar esperança a população de ingressar no mercado de trabalho e dar dignidade e qualidade de vida para as suas famílias”, reitera.

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Agência Alagoas

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Redação

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