Fábrica da CPLA é um atrativo para desenvolvimento econômico sustentável da cadeia produtiva no Estado

http://edivaldojunior.com.br/wp-content/uploads/2018/05/UBL-CPLA-05.jpegFábrica da CPLA é um atrativo para desenvolvimento econômico sustentável da cadeia produtiva no Estado

Colaborar com a inclusão de dez mil pequenos produtores, a triplicação de renda e aumento da capacidade de produção leiteira na agricultura familiar de 80 mil litros por dia para até 440 mil litros. Essas são apenas algumas das possíveis frentes pelas quais a Unidade de Beneficiamento de Leite (UBL) da CPLA pode colaborar para o desenvolvimento econômico sustentável da cadeia produtiva do leite de Alagoas.

Baseado no modelo de produção com adicional tecnológico utilizados pelas grandes marcas mundiais, de acordo com a CPLA, o projeto da UBL pretende ampliar e diversificar o ciclo do laticínio no Estado. Contemplando a matéria-prima dos agricultores, a cooperativa irá produzir em seu parque industrial, em Batalha, itens como leite em pó, leite condensado, doce de leite, queijos, leite UHT e bebidas lácteas. Serão abertos 560 empregos diretos e de forma indireta outros 20 mil.

“É um projeto que vai gerar um impacto econômico muito grande para nosso estado e vai fechar o ciclo da cadeia produtiva do leite. Finalmente o agricultor familiar terá onde entregar seu leite de forma permanente e será dono do próprio negócio”, lembra o dirigente da CPLA, Aldemar Monteiro.

Os atrativos econômicos ultrapassam a geração de renda para o pequeno produtor. De acordo com o presidente da CPLA, Aldemar Monteiro, “com a fábrica funcionando, a economia será estimulada com a política tributária somada ao giro econômico nos municípios”.

Segundo o plano de negócio da UBL, o empreendimento será responsável pela geração, em ICMS, de R$ 2.379.255,993. Já no 5º ano a estimativa é que esse valor alcance R$ 16.114.487,304. Os tributos são referentes aos produtos lácteos, energia, combustível, telefonia e manutenção dos tanques de armazenamento. Além do ICMS, a CPLA também calcula em R$ 4.210.932 o imposto de Previdência Social.

Novo fôlego

Representado um novo fôlego para o setor leiteiro e o cooperativismo, o projeto está aberto à parcerias estaduais e cooperação com instituições nacionais.

“Temos o modelo de sucesso do sul do país, com a integração de saberes entre agricultores, cooperativas, indústria e universidades em prol de setor leiteiro firme e resistentes às adversidades. Queremos com a UBL reproduzir esse modelo com o pequeno produtor execerndo papel central. No Paraná, deu certo e em Alagoas também acontecerá com a CPLA”, chama atenção.


Assessoria

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