Arrecadação do ICMS em janeiro chega a R$ 372 milhões, em Alagoas

http://edivaldojunior.com.br/wp-content/uploads/2018/02/santoro.jpgArrecadação do ICMS em janeiro chega a R$ 372 milhões, em Alagoas

Alagoas começou 2018 com o pé direito na arrecadação do seu principal imposto. O resultado do ICMS de janeiro agradou George Santoro. E não só ele. Toda a equipe da Secretaria da Fazenda do Estado tem o que comemorar.

No mês passado, a receita do tributo estadual chegou a R$ 372,2 milhões. O crescimento na comparação com igual período de 2017, quando foram arrecadados R$ 355,3 milhões, foi de 4,5%.

Santoro considera o resultado de janeiro de 2017 como o melhor da história. É quase isso. Em agosto de 2016, Alagoas chegou a arrecadar um pouco mais de R$ 374 milhões. Desse total, cerca de R$ 100 milhões, no entanto, foram resultados de atrasados e multas do setor de combustíveis. De fato, a receita a receita de ICMS do mês passado foi a maior, mas o que vale é o que tá lá, registrado em números.

O crescimento da receita de ICMS é resultado, principalmente, do bom desempenho do varejo alagoano, explica Santoro. “Desde o último trimestre do ano passado o comércio de Alagoas vem registrando crescimento no volume de vendas e nós esperamos que continue assim este ano”, aponta George Santoro.

Ajuda extra

Não é só as vendas do comércio que vão ajudar no desempenho do ICMS. O superintendente da Receita Estadual, Francisco Suruagy, acredita que operações de combate a sonegação, a exemplo das que foram realizadas esta semana, com a prisão de fiscais de tributos, pode ajudar a melhorar a arrecadação. “A imensa maioria dos contribuintes de Alagoas é correta. Quem não é, ao ver operações como essas prefere pagar o imposto do que correr riscos”, aponta.

Ao desencadear operações de combate a sonegação e outros crimes fiscais, segundo Suruagy, o Estado (no seu sentido mais amplo) faz justiça com os bons pagadores de impostos: “a sonegação ou crime fiscal gera uma concorrência desleal prejudicando quem paga corretamente suas obrigações. Com essas ações, as empresas que pagam os impostos ganham competitividade”, enfatiza.

Fonte: Redação

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