Disputa para deputado federal em 2018 será uma das maiores da história de AL

Disputa para deputado federal em 2018 será uma das maiores da história de AL

Faltando 20 meses para as eleições, as chapas de deputado estadual e deputado federal já começam a ser “montadas” em Alagoas. Pelos nomes que estão postos até agora, a disputa será uma das mais acirradas da história – principalmente para a a Câmara dos Deputados.

Durante voo de Brasília para Maceió, nessa quinta-feira, com a presença de vários políticos – entre eles Givaldo Carimbão, Benedito de Lira e Paulão – a projeção surgiu numa “roda” de conversa.

A julgar pelos nomes que surgiram até agora, a disputa será dura e vai exigir dos candidatos muita habilidade na montagem das coligações. A tendência é que sejam formadas chapas com musculatura suficiente para atingir o coeficiente eleitoral e garantir a eleição de ao menos um candidato.

No momento, o que se especula a é a formação de dois chapões.

Na avaliação de Carimbão, hoje poderiam ser formadas duas super chapas: uma no grupo do governador Renan Filho, outra na oposição.

Entre os nomes que podem ir para a oposição, foram listados os atuais deputados Maurício Quintella (PR), Arthur Lira (PP) e Pedro Vilela (PSDB). No outro lado, poderiam formar uma ou mais chapas Carimbão (PHS), Nivaldo Albuquerque (PRP), Marx Beltrão (ou Joaquim Beltrão), JHC (PSB) e Ronaldo Lessa (PDT).

Dos atuais deputados, Cícero Almeida já manifestou desejo de se candidatar a deputado estadual e Paulão, que vai para a reeleição, busca uma aliança mais à esquerda.

Nessa disputa poderiam entrar, nesses dois grupos, algumas lideranças políticas e deputados estaduais com fôlego para “chegar lá”. Entre eles foram citados Severino Pessoa, Inácio Loiola, Rodrigo Cunha, Sérgio Toledo e Luciano Barbosa.

Além disso podem entrar na briga Rosinha da Adefal e Val Amélio que já assumiram o mandato na Câmara Federal como suplentes.

Para complicar ainda mais o cenário, o PSDB anunciou esta semana a formação de uma chapa considerada forte, que incluiria, além de Pedro Vilela, Tereza Nelma, Rodrigo Cunha, Jarbinhas Omena, Jorge Dantas e Gilvan Barros.

Outro nome que pode surgir com força na disputa é o de Arnon de Mello Neto. Ele já chegou a disputar uma vaga em 2002, tendo sido um dos mais votados. Arnon não foi eleito por conta do coeficiente partidário. Nos bastidores da política, seu nome tem sido muito lembrado.

É claro que muitos outros nomes vão surgir até as convenções de 2018. Até lá, o campo será fértil para projeções e muitas especulações. Mas essa, é outra história.

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Redação

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