Dinheiro não “aparece” para candidatos nem mesmo na reta final dae campanha

Dinheiro não “aparece” para candidatos nem mesmo na reta final dae campanha

Que a circulação de dinheiro nas eleições de 2016 seria menor, já se esperava. Mas as dificuldades financeiras nas campanhas são bem maiores do que se imaginava.

Não bastassem as limitações impostas pela Justiça Eleitoral, que impede a doação por pessoa física para os candidatos, a greve dos bancos surgiu como um novo complicador nestas eleições.

E não é só. Receita Federal, TSE, MPF e PF estão monitorando as movimentações financeiras “estranhas” , especialmente nos últimos dias das eleições.

Com tantas dificuldades reais, restaram a alguns candidatos recorrer a agiotas ou tentar se desfazer de algum patrimônio pessoal, incluindo veículos e imóveis.

É isso ou correr o risco de perder “tudo” por falta de dinheiro para manter a campanha na reta final.

Seja qual for o resultado,  esta eleição já está entrando para a história como a mais barata das últimas décadas.

Partidos como o PMDB, que movimentaram milhões nas eleições de 2014, agora restringem suas doações ao fundo partidário. Para candidatos a prefeito das menores cidades, as doações oficiais ficam entre R$ 20 mil e R$ 40 mil.

EJ

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Redação

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