“Apoio de 17 partidos a Cícero Almeida é balela”, reage candidato do PTC

“Apoio de 17 partidos a Cícero Almeida é balela”, reage candidato do PTC

O pré-candidato do PTC a prefeitura de Maceió considerou um equívoco a divulgação de que o pré-candidato do PMDB terá o apoio de 17 partidos: “essa é mais uma balela do Cícero Almeida”, reage Paulo Memória.

Na sexta-feira, 17, Cícero Almeida postou em sua página no Facebook que terá o apoio de 17 partidos.

“Estavam presentes: PMDB, PSD, PTB, PMB, PRB, SD, PSC, PHS, PTN, PEN, PT do B, PMN, PSL, PPL. Esteve ainda o PV através de pré-candidatos a vereador. PRP e PC do B não mandaram representantes, mas ja vêm sinalizando apoio a nossa pré-candidatura. Todas as siglas tiveram oportunidade de falar na reunião, e o tema mais citado foi nossa exitosa administração à frente da prefeitura de Maceió”, registrou Almeida.

Entre os partidos citados pelo pré-candidato do PMDB, estão o Solidariedade – que vive uma disputa interna, com o diretório de Maceió já tendo declarado apoio a Rui Palmeira (PSDB), enquanto o diretório estadual, sob comando de Elionaldo Magalhães tende a apoiar Cícero Almeida -, o PEN, PSL e o PMN, que também estão conversando sobre aliança eleitoral com Paulo Memória.

O PMB, que estaria sob influência política do deputado federal Pedro Vilela (PSDB), tenderia a apoiar Rui Palmeira.

“Pelo que sei os partidos foram chamados para uma reunião, para conversar de eleição, mas não existe nada de apoio fechado. As conversas continuam e muita coisa vai mudar até as convenções, em julho”, aponta Memória.

O pré-candidato do PTC avalia que a essa altura, faltando um mês para as convenções, o que vai determinar as coligações são as chapas proporcionais.

“A maior dificuldade é montar a chapa de vereador. No meu caso, poderemos ter o apoio de 4 a 6 partidos, dependendo de como vamos conseguir fazer a composição”, pondera.

A prioridade da chapa proporcional, segundo Memória, não é um problema apenas do PTC, mas de todos os outros partidos que tem pré-candidatos a prefeito. “Existem várias dificuldades para fechar a composição e não será fácil para nenhuma coligação conseguir reunir, como quer o Almeida, 17 partidos”, enfatiza.

EJ

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Redação

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