Quanto mais próximo 2016, maior é a expectativa. A esse altura já não se pergunta se Renan Filho fará reforma administrativa no governo, mas quando fará as mudanças?.
E a “mexida” pode ser em “dose dupla”. Isso porque além da necessidade da troca de nomes, em função do desempenho, o governo de Alagoas também trabalha com um cenário de agravamento da crise econômica nacional no primeiro trimestre do próximo ano 2016.
Gestores públicos e fornecedores do Estado devem se preparar para apertar ainda mais o cinto nos próximos meses.
O governador deve anunciar novas medidas de contenção de gastos e uma nova reforma administrativa em janeiro.
Pelos corredores do Palácio dos Palmares a troca de alguns “titulares” já é dada como certa em algumas pastas. Além disso, as medidas devem incluir a fusão de alguns órgãos e a terceirização de serviços públicos.
Para facilitar
A lei que regulamenta a contratação de Organizações Sociais na prestação de serviços públicos do Estado será votada na Assembleia até o próximo dia 15.
Após sanção, as OS devem ser contratadas para reforçar serviços na saúde e educação. Até o começo do ano, o governo também deve lançar editais para concessão de serviços públicos, incluindo Centro de Convenções e Ceasa.
Para complicar
O que não está fácil mesmo é a a indicação do novo conselheiro do Tribunal de Contas do Estado. As “apostas” em torno do nome do deputado Olavo Calheiros estão aumentando a cada dia. O governador não dá pistas, por enquanto.
Edivaldo Junior