No ‘fica Dilma’, CUT faz ato em defesa da liberdade e da democracia

No ‘fica Dilma’, CUT faz ato em defesa da liberdade e da democracia

Depois do ‘fora Dilma’, A CUT e os movimentos sociais promovem atos em todo o País nesta quinta-feira, 20, “em defesa em defesa dos direitos sociais, da liberdade e da democracia, contra a ofensiva da direita e por saídas populares para a crise”. Em Maceió, a concentração foi realizada na Praça Sinimbu, a partir das 9h, mesmo com chuva.

Apesar do nome extenso, o principal objetivo do movimento, claro, é defender a governabilidade e fortalecer a presidente.

Para a CUT, a política econômica do governo joga a conta nas costas do povo: “Ao invés de atacar direitos trabalhistas, cortar investimentos sociais e aumentar os juros, a Central defende que o governo ajuste as contas em cima dos mais ricos, com taxação das grandes fortunas, dividendos e remessas de lucro, além de uma auditoria da dívida pública”, diz texto distribuído pela CUT/AL.

Versão oficial

A CUT distribui texto sobre os protestos. Confira:

CUT realiza nesta ato em defesa de direitos, liberdade e democracia e contra o ajuste fiscal

A CUT e os movimentos sociais promovem, nesta quinta-feira (20) atos em todo o País em defesa em defesa dos direitos sociais, da liberdade e da democracia, contra a ofensiva da direita e por saídas populares para a crise. Em Maceió, a concentração será na Praça Sinimbu, a partir das 9h.

Para a CUT, a política econômica do governo joga a conta nas costas do povo. Ao invés de atacar direitos trabalhistas, cortar investimentos sociais e aumentar os juros, a Central defende que o governo ajuste as contas em cima dos mais ricos, com taxação das grandes fortunas, dividendos e remessas de lucro, além de uma auditoria da dívida pública.

A CUT é contra o aumento das tarifas de energia, água e outros serviços básicos, que inflacionam o custo de vida dos trabalhadores. Os direitos trabalhistas precisam ser assegurados. A entidade defende a redução da jornada de trabalho sem redução de salários e a valorização dos aposentados com uma previdência pública, universal e sem progressividade.

No campo político, a CUT entende que Eduardo Cunha representa o retrocesso e um ataque à democracia, pois transformou a Câmara dos deputados numa Casa da Intolerância e da retirada de direitos e impôs uma pauta conservadora e antipopular imposta pelo Congresso, que inclui terceirização, redução da maioridade penal, contrarreforma Política e a entrega do pré-sal às empresas estrangeiras.

Edivaldo Junior

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Redação

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