Rosinha da Adefal será secretária de estado no governo de Renan Filho

Rosinha da Adefal será secretária de estado no governo de Renan Filho

Com forte atuação nos movimentos sociais, especialmente na defesa dos portadores de deficiência, Rosinha da Adefal foi vereadora de Maceió e, nas eleições de 2010 foi eleita para Câmara Federal com mais de 90 mil votos.

A deputada federal do PTdoB/AL não conseguiu ser reeleita nas eleições deste ano, mas – anote – não ficará fora da política. O governador eleito de Alagoas já confirmou a assessores mais próximos que ela será Secretária de Estado no próximo governo.

Falta, agora, definir a Pasta. Mas a sua escolha já está certa em função do comportamento da deputada, que é considerada uma das pessoas mais leais e corretas dentro de todo o grupo que apoiou Renan Filho (PMDB) nas eleições deste ano.

Apoio da bancada federal

A escolha de Rosinha é quase uma unanimidade no grupo que dá sustentação ao futuro governo. Não só pelo que ela representa politicamente, mas pelo seu comportamento. “A Rosinha é uma grande companheira e a sua escolha para o futuro governo tem o apoio de toda a bancada federal”, aponta o deputado federal Givaldo Carimbão, PROS/AL.

Deputado federal, Renan Filho também criou laços com Rosinha a partir da convivência na Câmara Federal. “Ela é um grande companheira, atuante e leal”, afirma.

Destino

Renan Filho não faz segredos sobre o perfil do seu governo. Ele tem repetido que vai fazer escolhas técnicas para as principais pastas. Por isso, não abrirá mão de escolher os nomes para as secretarias que considera fundamentais (Defesa Social, Fazenda, Saúde, Educação e Planejamento).

Nas outras pastas, vai ouvir amigos e aliados e tentar conciliar política com a competência técnica. A escolha de Rosinha vai bem nesse perfil, assim como ocorreu com a equipe de transição. Os políticos escolhidos, Luciano Barbosa e Fábio Farias, tem reconhecida experiência técnica, com passagem por cargos importantes.

Olhando esse perfil não é difícil imaginar a secretaria que Rosinha da Adefal deve ocupar. No entanto, é preciso esperar um pouco mais. Até porque o governador eleito vai definir, primeiro, com quais secretarias vai governar.

Hoje são 25 secretarias. Se depender apenas da vontade Renan Filho a partir de 1º de janeiro será algo entre 16 e 18 secretarias. Isso porque ele quer ter condições de acompanhar, pessoalmente, o desempenho de cada área, o que se torna mais complicado com um número maior de órgãos.

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Redação

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