Balanço Energético de Alagoas é divulgado em tempo recorde

Balanço Energético de Alagoas é divulgado em tempo recorde

Com o aumento tarifário definido nos últimos dois meses, o consumo energético tem ocupado um espaço ainda maior no dia a dia da população. Nesse sentido, a fim de garantir a compreensão e a melhor organização da sociedade e das instituições, a Secretaria de Estado do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico (Seplande) divulga, anualmente, o Balanço Energético de Alagoas (Beal).

Usualmente lançados no mês de dezembro, os resultados do Balanço Energético no período de 2014 – ano base 2013 foram publicados em tempo recorde e já estão disponíveis em versão digital a partir desta terça-feira (21), no site da Seplande (www.seplande.al.gov.br). A expectativa para este ano é que a versão impressa do Beal esteja disponível na primeira quinzena de novembro.

Com uma visão retrospectiva e integrada da evolução dos dados e informação que caracterizam o perfil energético do Estado, o estudo contempla atividades de extração de recursos energéticos primários, sua conversão em formas secundárias, importação e exportação, distribuição e o uso final da energia.

“Dando ênfase à produção de energia renovável dentro do Estado, que tem se consolidado como o maior representante do segmento no país, o Beal se destaca enquanto prestação de serviço público de excelência em Alagoas”, comentou a secretária de Estado do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico, Poliana Santana.

A secretária ressaltou a importância da publicação para o Estado, lembrando que assim como outras iniciativas para o desenvolvimento do setor energético em Alagoas, o Beal é um projeto viabilizado por determinação do governador Teotonio Vilela Filho, responsável pela criação do Conselho Estadual de Política Energética (Cepe).

“São quase sete anos comandando dessa tarefa e estamos sempre aprimorando nossa produção. Trata-se da reunião de dados que são de interesse a toda população, como a produção, transformação, consumo, reservas e potencialidades energéticas”, explica o secretario adjunto de Minas e Energias, Jackson Pacheco.

Agência Alagoas

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Redação

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