“Quem vai definir o jogo é Téo Vilela. É dele a responsabilidade de viabilizar a chapa do candidato do governo. Como governador, pode contratar e demitir e tem poder para fechar alianças com outros partidos. Vamos esperar para ver no que vai dar”, pondera o vice-governador.
A pré-candidatura de Nonô ao Senado está posta, como proposta, mas daí a se materializar tem uma longa distância: “vamos esperar que seja viabilizada a chapa do candidato ao governo para que eu possa me posicionar”, adianta.
O que falta para a chapa? “O Téo assumiu toda a coordenação. Ele chamou para si a responsabilidade as coligações, de viabilizar o tempo de TV e de contratar o marqueteiro. Estamos todos esperando e temos certeza que ele vai conseguir encontrar uma boa solução”, pondera Zé Thomaz.
Nonô viu, “de longe”, o lançamento das candidaturas de Benedito de Lira e Alexandre Toledo, nesta segunda-feira. Para ele não existe nada definitivo: “esse jogo ainda está sendo jogado. Foi um ensaio, bem encorpado, mas ainda um ensaio”.
Quanto a relação pessoal com Alexandre Toledo, nenhum abalo, apesar da provável disputa pelo mesmo cargo: “Conversamos bastante e a amizade continua, independente de candidaturas”, aponta.
E qual a opinião do vice-governador sobre o “racha” no governo, que tem atualmente vários secretários que votam contra Eduardo Tavares, candidato do PSBD? “O governador sabe qual minha posição. Não vou falar nada até que ele decidida alguma coisa”, enfatiza.