Falta de decreto emergencial atrapalha ações contra a Helicoverpa Armígera

Falta de decreto emergencial atrapalha ações contra a Helicoverpa Armígera

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Alagoas (Faeal) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração Regional em Alagoas (Senar-AR/AL) participaram nesta segunda-feira (24), de mais um encontro do Consórcio responsável pelo Controle da Helicoverpa Armígera em Alagoas. Na reunião, o Colegiado formado pela Faeal, Senar, Adeal, Emater, Seagri, Mapa e Embrapa justificou o atraso para colocar em prática alguns pontos do plano de supressão da helicoverpa.

Foi apresentado o orçamento para aquisição das armadilhas e feromônios que serão instalados nas cidades como forma de combate à praga. Esse é um dos pontos que está em atraso, pois o decreto de emergência solicitado pela Agencia de Defesa e Inspeção Agropecuária em Alagoas (Adeal) e enviado para o Ministério da Agricultura pelo Governo do Estado, ainda não foi oficializado.

Segundo Luana Torres, engenheira agrônoma do Senar/AL, a falta da oficialização do decreto atrasa o planejamento do consórcio. “Sem a oficialização do decreto não será possível comprar as armadilhas. E sem a aquisição das armadilhas, não há como instalá-las nas cidades ameaçadas pela praga”, disse a agrônoma.

 Assessoria

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Redação

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