Nonô vai participar da eleição em 2014: “só não sei qual será o palanque”

Nonô vai participar da eleição em 2014: “só não sei qual será o palanque”

Se Thomaz Nonô assume o governo em abril deste ano, ninguém sabe. Nem ele mesmo. Aliás, só quem sabe é Téo Vilela.

Conversei no primeiro dia do ano com José Thomaz Nonô e ele me disse que está preparado para tudo. Pode assumir o governo. E se isso acontecer passará a ter um papel decisivo no processo político.

O que muda, na sua avaliação se isso acontecer, é o “eixo” da política. Se Téo continuar no governo, avisa Nonô, ele continuará dando as cartas. “O governador, seja ele quem for, tem o poder de dar e de tirar. No meu caso, se for governador, saberei exercer ambos”, me disse.

Mas independente de se tornar ou não governador, o vice vai para o palanque em 2014 – seja candidato ou não. “Só ainda não sei para qual palanque, mas que irei participar do processo eleitoral não tenho dúvida”.

O próprio Nonô lembra que se assumir o governo, a partir de abril, “o eixo se desloca para mim”. E nesse caso – anote – ele vai tentar construir o próprio palanque e será candidato a governador. Embora o vice não tenha me dito isso, essa é minha convicção.

Se Téo continuar no governo, a história é outra. “É por isso que eu digo que o governador é a peça mais importante na eleição. Não é o Téo, é o governador, seja ele quem for”, resume.

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Edivaldo Junior

Edivaldo Junior

Edivaldo Junior é jornalista, colunista da Gazeta de Alagoas e editor do caderno Gazeta Rural

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