Novos nomes surgem como possibilidade na disputa para a presidência da Assembleia Legislativa a cada momento. Depois do “favoritismo” de Gilvan Barros, do PSDB, o nome que surgiu com força nos bastidores, nesta segunda-feira, foi o do deputado Ricardo Nezinho, do PMDB.
O deputado Judson Cabral, do PT, continua com o “nome à disposição” e avisa que topa qualquer entendimento, desde que seja feito para “resgatar o legislativo, que é o poder mais importante numa democracia”.
De acordo com Judson,a eleição da nova mesa diretora não deve se definir rapidamente. “Temos que cumprir os prazos legais. Por isso, nesta terça, devemos discutir coletivamente a situação da Assembleia e buscar uma solução que contemple o poder como um todo e não apenas os interesses individuais de alguns deputados”, aponta.
Outro deputado de oposição com quem conversei no início da noite desta segunda-feira revelou que o deputado Val Gaia, PSDB, líder do governo, assumiu as articulações para formação de uma chapa de consenso, que seria encabeçada por um deputado da confiança do Palácio dos Palmares.
“O governador está acompanhando de perto o processo. Pelo que soube Téo Vilela, que estava afastado da situação, passou a participar do processo. O governo tem interesse em resolver logo a situação até porque se demorar votações importante como o Orçamento vão atrasar”, diz o deputado.
Na versão do parlamentar, Gilvan Barros, embora favorito, não aceitou a missão: “ele não quer de jeito nenhum e o governo terá de encontrar um nome. Do contrário, será derrotado”
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